10.5.08

Cronica - Dia das Mães.

De repente estamos com um pequeno bebê em nossas mãos.
Temos dúvidas,anseios, incertezas e não temos respostas.
Temos o tempo e o instinto que nos guia.


Nosso coração dispara quando aos primeiros passinhos eles caem,
ralam os joelhinhos choram desconsolados, sustos, lágrimas e
beijos para sarar o“dodói”. No menor sinal de perigo aparecemos
como leões tirando forças que nós mesmos não sabemos de onde.




Dizemos “NÃO” o tempo todo (com motivos bem explicados), Posso fazer
isso ou aquilo? ---“Não senhor! você ainda é pequeno, (?) Deste tamanho
fazendo isso?! Ou são grandes demais ou pequenos de menos,
não importa o tempo para os nossos corações.




A primeira palavra dita. A perda do primeiro dentinho. Primeiro dia de
escolinha, o encontro com as outras mães, que teimam em pensar (vejam
só) que seus filhos são mais espertos que o nosso.



A primeira excursão da escola que nos deixa arrepiados,
os primeiros passeios com a turma, os horários para chegar em casa,
que muitas vezes são esquecidos. As primeiras “paqueras” ou “ficar”?
Nossas linguagens já não são as mesmas.

Nossa preocupação com os estudos, namoros, parece que
estamos em alerta o tempo todo.




Tentamos fazer um pouco de tudo, podemos não acertar sempre,
mas acertamos em pegar aquele pequeno bebê em nosso colo.
E apostar que nós nos fizemos especiais para Deus, pois,
da insegurança, nos fizemos fortes, da falta de experiência,
nos fizemos professoras.


Experimentamos todas as sensações que uma pessoa pode pensar em ter.
Sim, somos “Mães”, tornamo-nos porto seguro de nossos filhos, podemos
não ter todas as respostas, mas, sempre estaremos protegendo,
aconselhando, apoiando e amando-os, por toda vida.




O elo que formamos com nossos filhos é tão intenso, tão sublime, tão
forte que mesmo aquelas que já retornaram a pátria espiritual nunca
deixam de rogar a Deus por seus amados filhos.




Grandes, pequenos, casados, já com suas vidas feitas, mas, sempre serão
nossos amados filhinhos. Um pedacinho de nós, um pedaço de nossos
corações, onde quer que estejamos estaremos prontas para ceder nosso
colo, nosso ombro, nosso amor a eles.




AVE MARIA
Ave-Maria, cheia de graça!
O Senhor é convosco.
Bendita sois vós entre as mulheres.
E Bendito é o Fruto do vosso ventre, Jesus.
Santa Maria Mãe de Jesus,
Rogai por nós os pecadores.
Agora e na hora de nossa morte. Amém.

A todas as mães, que Deus e nossa patrona Irmã Lavínia, abençoem e
as proteja sempre.

4.5.08

Notícias da casa - Palestra

Dando prosseguimento ao programa de treinamento de novos
palestrantes, foi a vez de nossa irmã Maria José Baldy,
que participou no dia 25 de abril.


Maria José, Começou a freqüentar a Casa de oração Irmã Lavínia
em 1970,através de um convite feito por um colega de trabalho
que era colaborador desta casa de oração.


Em 1981, casou-se recebendo as benções matrimoniais aqui na S.E.I.L., e
por motivos de trabalho foi transferida para o Estado do Pará onde
permaneceu por 12 anos. Nos momentos de férias em Minas nunca deixou de nos visitar. Em 2005 retornou em definitivo para Belo Horizonte, podendo novamente voltar a freqüentar e ajudar em muitas tarefas aqui na Casa.


O tema de sua palestra, O Evangelho Segundo O Espiritismo
Capítulo X
Bem - aventurados os que são misericordiosos

Perdoai, para que Deus vos perdoe.
Reconciliação com os adversários.
O sacrifício mais agradável a Deus.
O argueiro e a trave no olho.
Não julgueis, para não serdes julgados.
Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado.

Instruções dos Espíritos.

Perdão das ofensas:
A indulgência
É permitido repreender os outros, notar as imperfeições de outrem,
divulgar o mal de outrem?


Com explicações belíssimas, nossa irmã falou do capitulo do Evangelho
com muita tranqüilidade, passando seu conhecimento a todos que ali
reunidos presenciaram o desabrochar, de mais um palestrante, mais uma
jóia rara de nossa casa de oração.